🌹 Há poucos anos, muito (a)@ professor(a) era um(a) mero(a) fiscal repassador(a) de informações, sem compromisso de orientação ou de mediação transmissoras de conhecimentos, exceto o que fosse “despejo” del@ e dos livros. A análise reflexiva na escola ou em seu domicílio, via aplicativos pertinentes, só apareceu mais recentemente, tornando o estudo mais atraente e promissor.
-> Mas foi na fase áurea de experimentação do livre aletramento, aliado à cultura e à economia de simples comunidades, quando uma análise, ainda que embrionária em nosso país, foi desenvolvida por Paulo Freire (décadas de 50 e 60 do Século passado). Freire estava revolucionando, positivamente, a Educação. Com o modelo de alfabetização de jovens e adultos dele, adotando a geração oral e escrita de novas palavras e frases, a partir de palavras originárias, já conhecidas, faladas ou escritas, entre @s comunitári@s, era bem sucedido, então o interesse de educadores de todo mundo evoluiu a análise da práxis freiriana.
-> Assim, já havia algumas exceções nos tempos do modelo carcomido e pouco motivador, apenas centrado n@ mestr@ e nos livros. Nessa “Era Paulo Freire”, já se defendia, publicamente, a liberdade de aprender do(a) aluno(a). Já era tempo de se libertar @ aluno(a) das cegas amarras do ensino um tanto castrador, severamente coercitivo, ideologicamente repressivo e excludente, além de discriminador social em muitos locais de nosso país.
-> Alguns lampejos de libertação, na relação ensino-aprendizagem, apareceram para ficar, para incrementar uma nova gestão didática, tendo @ alun@ como o centro da inovacão motivadora de seu aprendizado. E, assim, surgiram as publicações sobre as revolucionárias Metodologias Ativas. O afrouxamento do rigor disciplinar exagerado contribuiu para a adoção das novas estratégias da relação ensino-aprendizagem. @ alun@, ao deixar de ser um(a) aprendiz passiv@, tornou-se um(a) interessado(a) ativ@, protagonista, construtor(a) do desenvolvimento dos próprios saberes.
-> Quanto ao(à) professor(a), tornou-se um(a) orientador(a), mediador(a), ouvidor(a) d@s questionador@s pupil@s. E a internet, o computador, o celular aperfeiçoaram a pesquisa por conhecimentos indispensáveis ao projeto cidadã(o) de vida, tanto d@s alun@s, como deles(as) professor@s.
-> Nos dias atuais, vislumbra-se, nos meios de comunicação, uma estatística positiva, animadora sobre @ professor(a) mediador(a), orientador(a) d@s verdadeir@s protagonistas do do próprio saber: @s alun@s cidadãs, cidadãos. Espera-se que não inventem um retrocedente modelo frustrante🌹 -> (edubira)😘
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