O urucum aparece em estado silvestre desde as
Guianas até a Bahia, sendo também cultivado em
todos os Estados brasileiros, bem como outros
países, medindo até cinco metros de altura.
A polpa dos frutos do urucum fornece duas
matérias corantes a orelina e a bixina (vermelha),
amplamente utilizadas como condimento
conhecido como “colorau” e também na
indústria, onde serve para colorir cera, seda,
manteiga e queijo, entre outras coisas.
Os indígenas empregavam a matéria tintorial do
urucum para pintar objetos de cerâmica e as si
mesmos, protegendo-se assim, dos raios do sol e
picadas de mosquito.
Por Professor Antonino Campos Lima
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