“Quando o livre direito de estudar e de aprender/ É compatível com a vontade de vencer,/ Isso é um pressuposto lógico, racional. Promover o protagonismo do aluno na aprendizagem/ Dá-lhe o senso crítico e a coragem,/ Pois rejeitar ser passivo, e só dependente, é vital./ O aluno não pode ser um mero receptor do saber,/ Mas um sujeito ativo do livre conhecer,/ Ser crítico, reflexivo e analítico, eis o essencial.
Precisa ser copartícipe do seu processo educativo,/ Do planejamento à avaliação, é bom motivo,/ Para ser um eficiente agente transformador social./ Aproveitar todas as suas livres experiências,/ Relatar, com prazer, as suas vivências,/ E manter diálogos, nas relações escolares, é axial./ E como fica o papel do professor?/ Ele é o orientador, o bom tutor,/ Ele assiste ao desenvolvimento do aluno – normal./ Atende às questões levantadas do alunado,/ Também relata as experiências dele no passado,/ Com base no seu contexto social e cultural./ Os conhecimentos, quando bem compartilhados/ Enriquecem a curiosidade e saberes dos dois lados,/ O que enobrece a competência e a eficiência educacional.”
🌼 ->(edubira, seguindo o livro ‘Pedagogia da Autonomia…’ de Paulo Freire, 25ª ed. Editora Paz e Terra, 1996)🫂🌼

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