Professor Eduardo Ubirajara R. Batista

 

Na matéria da semana passada, 4 de agosto, fizemos uma introdução sobre empreendedorismo – conceitos, objetivos, justificativa e algumas orientações preliminares, particularmente como conseguir informações técnicas de como abrir uma microempresa. Importante lembrar que empreender não é privilégio só para quem tem condições financeiras para montar um negócio. As microempresas, principalmente as individuais (MEI) são um bom alicerce para quem tem vocação ou motivação para crescer nos ramos de negócios, que pretende empreender. Na MEI, é possível receber orientações gratuitas sobre o mercado concorrencial – o SEBRAE, por exemplo, oferece seminários e instruções para a pessoa interessada providenciar a documentação junto à Prefeitura, ou ao Estado, e à Junta Comercial local.

Também fizemos uma sadia provocação aos jovens e aos idosos, no que diz respeito à adesão ao empreendedorismo. Um jovem adolescente afirmou que não tinha idade para pensar nisso; uma idosa disse que já não tinha mais idade para empreitar um negócio de vendas. Aos dois dissemos que não é a idade, apenas, que determina a capacidade, a aptidão, as habilidades necessárias para iniciar um empreendimento. O jovem tem toda disposição para despertar curiosidades, apreender e aprender, rapidamente o que lhe de seu interesse ou o que o mundo social e trabalho necessita, exige; a idosa tem uma longa história de experiências, um cabedal inesgotável de saberes.  

A seguir, temos um depoimento de um ex-aluno da UFS, Dr. João Carlos Pereira da Silva*, formado em Odontologia e estudioso da Filosofia e do Espiritismo. É uma daquelas pessoas que leem nossa matéria semanal e outras, também relevantes, veiculadas no Informativo da ASAP-SE. Ao final desta matéria, seguem mais dados sobre João Carlos. 

“Parabenizo-o, meu sempre professor e amigo Eduardo Ubirajara, pela matéria [da sexta-feira, dia 4 deste mês] com considerações do passado, alcançando o presente, observando e estimulando o homem a buscar, na base do seu discernimento, o estímulo pelo trabalho criativo e inovador, independente da idade.”

“Sua matéria desmistifica que os portadores de potenciais e não potenciais devem se libertar do comodismo, a fim de não apodrecerem, no tempo de vida, no campo da vontade, dos desejos, sentimentos e emoções desanimadoras.

A vertente de inclinação do ser humano é o vir-a-ser permanente,  progresso, embora algumas pessoas fiquem presas ao ‘determinismo da impotência’. E, mesmo assim, isso não deveria ser obstáculo permanente para que, aqui ou acolá, se possa despertar, em outras pessoas, a sublime missão de plantar e colher nos degraus pedagógicos de toda nossa existência. Tal como o mestre Bira, temos, também, essa preocupação de promover a (re)inclusão, no mundo dos negócios, de pessoas idosas, capazes de lançar luzes para os caminhos de muitos”_ (Fraterno abraço do seu ex-aluno Dr. João Carlos Pereira da Silva – cirurgião buco-maxilo-facial) – Nossos agradecimentos a João Carlos, por este depoimento e cooperação na matéria de hoje.

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*O Dr. João Carlos tem vários cursos de pós-graduação “lato sensu” da área do exercício profissional dele, dedicados à: Cirurgia Buco-Maxilo-Facial; Implantodontia; Cirurgia Plástica Periodontal; Próteses sobre Implantes; Capacitação em Sedação Consciente, com óxido nitroso. Como palestrante espírita, focaliza a Ciência e a Espiritualidade. Atende na Praça da Bandeira, 465. Edf. Clinical Center, sala 503.

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