Prof. Eduardo Ubirajara R. Batista
Além dos nossos associados, alguns conveniados têm demonstrado satisfação pela leitura de dicas, matérias e variedades, sobre assuntos atuais, no Informativo ASAP. Assim, entre os conveniados, alguns manifestam-se, via WhatsApp ou pessoalmente, com reflexões e comentários motivadores para as pessoas que colaboram com o referido boletim, que circula nos dias úteis, principalmente nas sextas-feiras. Na semana passada (22 a 26 de abril), o conveniado Dr. João Carlos Pereira da Silva(*), cirurgião Buco-Maxilo-Facial e nosso exemplar ex-aluno de Odontologia da UFS, enviou-nos congratulações sobre matérias de interesses relevantes, de cuja leitura, reflexões e feedback resultou sua apreciação, a seguir.
“Inicialmente, quero parabenizar a iniciativa da ASAP de publicar matérias sobre temas bem atuais, que nos motiva a fazer algumas observações. Desta vez, minhas considerações originam-se das análises reflexivas e críticas pertinentes do professor Eduardo Ubirajara, a respeito dos vieses presentes na pesquisa de 2023, sobre o Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) e o Índice de Felicidade (IF), relatados no mês de março deste ano.” Seguem as considerações de João Carlos:
“O Senhor [referindo-se a mim] fez menção: 1) à variável densidade demográfica x superfície territorial dos países pesquisados, cuja relação não entra na ponderação dos critérios de decisão sobre a duvidosa posição dos índices IDH e IF comparados; 2) aspectos socioculturais, econômico e político do tipo de colonização de cada país; 3) Estímulo pessoal e coletivo nas aspirações do povo pelo desenvolvimento cultural de seu país e de cada região dos demais países; 4) Modelo de governabilidade com o modus operandi no compromisso de cada país, para a erradicação do estado de miséria do povo, segundo orientação da ONU.” Prossegue João Carlos:
“Todas essas variantes e variáveis citadas precisam ser enfrentadas e consideradas com dados imparciais durante as pesquisas do IDH e do IF. O pesquisador deve esvaziar, o quanto possível, o etnocentrismo, buscando um justo relativismo, para melhor nortear as pesquisas. Esta é minha modesta contribuição – uma análise pessoal – alinhando-se à análise reflexiva e crítica do professor Ubirajara.”
Como free collaboretor do Informativo ASAP, sinto-me agradecido pelas considerações, que nos motivam, a exemplo da valorosa contribuição do Dr. João Carlos, bem como à ASAP, que demonstra seu compromisso em abrir portas para associados e conveniados que desejem expor suas matérias, segundo seus pontos de vista, enriquecendo o acervo desta Associação e oportunizando, à leitora e ao leitor, reflexões sobre os assuntos de seu interesse, aqui veiculados publicamente.
Segue uma das saudáveis reflexões de Dr. João Carlos, datada de ontem, sábado 27 de abril de 2024:
“A vida é o anúncio de mais uma nova era; reforma-se para continuar no laborioso trajeto de expectativa e de esperança, a fim de que seja semeado o perdão no aprendizado das ofensas, brilhando e perseverando no caminho da fraterna comunhão com o bem, no seleiro fecundo da existência.”
(x) João Carlos é filho do saudoso grande pesquisador e escritor de livros e de diversos artigos sobre autoestima com o viés teórico-prático do Espiritismo, Jácome Góes da Silva.
===== Tenhamos um excelente final de mês =====
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