“Eu sentia um amor muito grande. Não tem nem explicação para o sentimento.”É assim que o cuidador de idosos Rodrigo Rafael de Camargo, de 39 anos, lembra de Carlos, que tinha demência e faleceu em abril, aos 87.“Quando eu chegava, ele já dava um grito.
‘Rodrigo, vem aqui um pouco. Você não viu o que está acontecendo com o controle da TV aqui?’”, recorda-se.
“Aí eu mexia no controle e tava tudo funcionando.
Eu abria o controle, tirava a pilha, colocava a pilha no lugar, pegava um paninho, limpava por dentro. Aí eu falava, ‘tá funcionando’. Mas não tinha nem parado, sabe? Aquilo era só para eu estar perto dele”, prossegue.
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